Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 44
Filter
1.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1442394

ABSTRACT

A hipoplasia da veia cava inferior é uma patologia rara que integra o conjunto de anomalias do desenvolvimento da veia cava inferior. A sua incidência situa-se entre 0,3%-0,5% na população saudável e 5% nos adultos jovens sem fatores de risco para trombose venosa profunda, sendo considerada um importante fator de risco para o desenvolvimento de trombose dos membros inferiores. O principal objetivo deste trabalho é reportar a conduta obstétrica de um caso clínico de uma grávida diagnosticada com hipoplasia da veia cava inferior, prévia à gravidez. Trata-se de um caso clínico, de uma grávida, primigesta, com 37 anos, com hipoplasia da veia cava inferior e heterozigotia para o gene MTHFR677 diagnosticadas, na sequência de uma trombose venosa bilateral dos membros inferiores e do segmento infrarrenal da veia cava inferior. A gravidez foi seguida em consulta hospitalar na nossa instituição, tendo a grávida sido medicada com enoxaparina em dose profilática e ácido acetilsalicílico, com um período pré natal que decorreu sem intercorrências. Às 37 semanas e 6 dias de gestação, deu entrada no Serviço de Urgência de Obstetrícia por rotura prematura de membranas. Intraparto foram utilizadas meias de compressão pneumática intermitente, tendo o parto ocorrido às 38 semanas de gestação por via vaginal (parto eutócico), do qual nasceu um recém-nascido do sexo feminino, com 2620g e índice de Apgar 9/10/10. O presente caso clínico demonstra que em situações de hipoplasia da veia cava inferior com um seguimento obstétrico adequado é possível a realização de um parto vaginal, possibilitando um desfecho obstétrico favorável (AU).


Hypoplasia of the inferior vena cava is a rare condition that belongs to the group of developmental anomalies of the inferior vena cava. It has an incidence between 0.3% and 0.5% in the healthy population and 5% in young adults without risk factors for deep venous thrombosis, being considered an important risk factor for the development of lower limb thrombosis. This study aims to report the obstetric conduct of a clinical case of a pregnant woman diagnosed with hypoplasia of the inferior vena cava prior to pregnancy. This is a clinical case of a pregnant woman, primigravid 37 years old, with hypoplasia of the inferior vena cava and heterozygosity for MTHFR677, diagnosed following a bilateral venous thrombosis of the lower limbs and the infrarenal segment of the inferior vena cava. The pregnancy was followed up in our institution. The pregnant woman was medicated with a prophylatic dose of low molecular weight heparin and acetylsalicylic acid with an uneventful prenatal period. At 37 weeks and 6 days of gestation, she was admitted to the Obstetrics Emergency Service due to premature rupture of membranes. Intermittent pneumatic compression sockings were used intrapartum, and at 38 weeks of gestation, a female newborn was vaginally delivered (eutocic delivery) with 2620g and an Apgar score of 9/10/10. The present clinical case demonstrates that in situations of hypoplasia of the inferior vena cava with an adequate obstetric follow-up, it is possible to perform a vaginal delivery, enabling a favourable obstetric outcome (AU).


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Thrombosis/therapy , Vena Cava, Inferior/abnormalities , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Parturition
2.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1522625

ABSTRACT

Objetivo : Determinar los predictores del éxito del parto vaginal posterior a cesárea segmentaria transversal primaria por causa no recurrente. Diseño : Estudio de casos y controles. Institución: Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo, Venezuela. Métodos : Gestantes con inicio espontáneo del trabajo de parto y antecedentes de cesárea con incisión transversal en el segmento inferior por causa no iterativa. La prueba de parto fue considerada exitosa si terminaba en parto vaginal. Principales medidas de estudio : Edad materna, paridad, frecuencia de trabajo de parto previo a la cesárea anterior, edad gestacional al momento del parto, estación de la presentación cefálica fetal al ingreso y peso fetal. Resultados : Se seleccionó 126 gestantes, de las cuales 85 (67,4%) tuvieron pruebas exitosas (parto vaginal), mientras que 41 (32,5%) tuvieron prueba fallida. No se encontraron diferencias en las características generales entre los grupos (p = ns). El análisis univariante mostró que el peso fetal igual o menor de 3,500 gramos, la estación de la presentación cefálica fetal fija o encajada y la edad gestacional menor de 40 semanas fueron predictores significativos del resultado exitoso de la prueba de parto (p < 0,05). El análisis de regresión logística demostró que el peso fetal igual o mayor de 3,500 gramos (p = 0,04) y la estación de la presentación cefálica fetal flotante insinuada (p = 0,03) conservaron importancia como predictores. Conclusión : Los predictores para una prueba exitosa de parto vaginal posterior a cesárea fueron peso fetal menor o igual a 3,500 gramos y la estación de la presentación cefálica fetal fija o encajada.


Objective : To determine predictors of successful vaginal delivery following primary transverse segmental cesarean section for non-recurring cause. Design : Casecontrol study. Institution: Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo, Venezuela. Methods : Pregnant women with spontaneous onset of labor and history of cesarean section with transverse incision in the lower segment for non-recurrent cause. The trial of labor was considered successful if it ended in vaginal delivery. Main study measures : Maternal age, parity, frequency of labor prior to previous cesarean section, gestational age at delivery, station of fetal cephalic presentation at admission, and fetal weight. Results : A total of 126 pregnant women were selected, of whom 85 (67.4%) had successful trials (vaginal delivery), while 41 (32.5%) had a failed trial. No differences in general characteristics were found between groups (p = ns). Univariate analysis showed that fetal weight equal to or less than 3,500 grams, station of fixed or engaged fetal cephalic presentation, and gestational age less than 40 weeks were significant predictors of successful trial of labor outcome (p < 0.05). Logistic regression analysis showed that fetal weight equal to or greater than 3,500 grams (p = 0.04) and station of floating insinuated fetal cephalic presentation (p = 0.03) retained significance as predictors. Conclusion : Predictors for a successful trial of vaginal delivery following cesarean section were fetal weight less than or equal to 3,500 grams and station of fixed or engaged fetal cephalic presentation.

3.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20220228, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1431258

ABSTRACT

Abstract Objectives: to evaluate the success rate of labor induction and determinants of successful outcome. Methods: retrospective cohort study of parturients that undergone labor induction between 2006 and 2015. Data was retrieved from the medical records and multivariate logistic regression was used to evaluate the determinants of successful labor induction. Results: the rate of labor induction was 10.9%. Out of the 940 women analysed, six hundred and fifty-six women (69.8%) had successful vaginal delivery. Labor induction at 39-40 weeks (OR=2.70; CI95%=1.17-6.36), 41 weeks (OR=2.44; CI95%=1.14-5.28), estimated fetal weight between 2.5 and 3.4kg (OR=4.27, CI95%=1.96-5.59) and estimated fetal weight of 3.5-3.9kg (OR=5.45; CI95%=2.81-10.60) increased the odds of achieving vaginal delivery. Conclusions: our findings suggest that 39, 40 and 41 weeks are optimal gestational ages for labor induction with respect to successful vaginal delivery. Also, estimated fetal weight between 2.5kg and 3.9kg favours successful vaginal delivery.


Resumo Objetivos: avaliar a taxa de sucesso da indução do trabalho de parto e determinantes de um resultado bem sucedido. Métodos: estudo de coorte retrospectivo de parturientes que submeteram a indução de trabalho de parto entre 2006 e 2015. Os dados foram recuperados dos registros médicos e a regressão logística multivariada foi utilizada para avaliar os determinantes da indução de trabalho de parto bem sucedida. Resultados: a taxa de indução de trabalho de parto foi de 10,9%. Das 940 mulheres analisadas, seiscentas e cinquenta e seis mulheres (69,8%) tiveram um parto vaginal bem sucedido. A indução de trabalho de parto nas 39-40 semanas (OR=2,70; IC95%=1,17-6,36), 41 semanas (OR=2,44; IC95%=1,14-5,28), peso fetal estimado entre 2,5 e 3,4kg OR=4,27; IC95%=1,96-5,59) e peso fetal estimado entre 3,5-3,9kg (OR=5,45; IC95%=2,81-10,60) aumentou as probabilidades de conseguir um parto vaginal. Conclusões: as nossas conclusões sugerem que as 39, 40 e 41 semanas são idades gestacionais ideais para a indução do trabalho de parto no que diz respeito ao sucesso do parto vaginal. Além disso, o peso fetal estimado entre 2,5kg e 3,9kg favorece o parto vaginal bem sucedido.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Gestational Age , Labor, Induced/statistics & numerical data , Midwifery , Cohort Studies , Hospitals, Maternity , Nigeria
4.
ARS med. (Santiago, En línea) ; 47(4): 25-31, dic. 26, 2022.
Article in English, Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1451558

ABSTRACT

Introducción: la competencia "asistencia del parto vaginal" se adquiere, parcialmente, mediante simulación en estudiantes de enfermería/obstetricia. Sin embargo, no se ha reportado cuantos partos simulados son necesarios para que estos estudiantes adquieran la mínima competencia. Métodos: estudio cuasi experimental que incluyó a todos los alumnos del internado hospitalario en salud de la mujer, en el segundo semestre del año 2020, excluyendo aquellos que hubieran tenido exposición a la simulación o atención clínica de partos vagina-les. Se evaluó una intervención de práctica simulada en la atención del parto normal en tres etapas: 1) texto, 2) video y 3) simulación. Los estudiantes efectúan tres atenciones simuladas, un evaluador ciego evaluó su rendimiento con una pauta de cotejo (máximo 37 puntos) y se midió la satisfacción con una pauta de evaluación validada. Resultados: el rendimiento de los alumnos mejora significativamente (p < 0.001) con la repetición de la simulación (28,3; 34,3 y 36,7 puntos en 1°, 2° y 3° intento). El porcentaje de estudiantes que logra el umbral de mínima competencia es de 6%, 67% y 100 %, en cada repetición (p < 0.001) Conclusiones: en este grupo de estudiantes, tres repeti-ciones de la simulación/debriefing son suficientes para superar el umbral de mínima competencia. Esta información es útil para definir los recursos necesarios en simulación en atención del parto vaginal en estudiantes de enfermería/obstetricia.


Introduction: Vaginal delivery assistance competence is acquired partially by simulation in nursing/midwifery students. However, it has yet to be reported how many simulated deliveries are necessary for these students to develop the minimum competence. Methods: Quasi-experimental study, all the hospital internship in women>s health students were included in the second semester of 2020, excluding those exposed to the simulation or clinical care of vaginal births. A simulated practice intervention in vaginal delivery care in three stages: 1) text, 2) video, and 3) simulation, was evaluated. The students performed three simulations, a blind observer evaluated their performance with a comparison guideline (maximum 37 points), and their satisfaction was measured with a validated evaluation guideline. Results: The performance of the students improve significantly (p <0.001) with the repetition of the simulation (28.3, 34.3, and 36.7 points in the first, second and third attempts). The percentage of students who achieve the minimum proficiency threshold is 6%, 67%, and 100% in each repetition (p <0.001). Conclusions: In this group of students, three repetitions of the simulation/debriefing are sufficient to exceed the threshold of minimum competence. This information is helpful in defining the necessary resources in simulation in vaginal delivery care in nursing/midwifery students.

5.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(6): 388-395, dic. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1423749

ABSTRACT

Objective: Determining the appropriate approach for delivery after previous cesarean is a very controversial issue. Our objective was to establish whether pregnant women with a previous cesarean have an increased maternal and fetal morbidity and mortality after attempting vaginal delivery as well as to determine which factors may influence the achievement of a vaginal birth after cesarean. Materials and methods: A retrospective observational cohort study including 390 patients (196 cesarean group and 194 nulliparous group) was carried out. We compared neonatal and maternal outcomes between groups. Afterward, a multivariate logistic regression was applied for our second objective. Results: There were higher rates of uterine rupture (2% vs. 0%, p: 0.045) and puerperal hemorrhage (9.7% vs. 3.1%, p: 0.008) in the cesarean group and lower vaginal delivery rate (58.2% vs. 77.8%, p < 0.0005). We found that the induced onset of labor (OR = 2.9) and new born weight (OR = 1.0001) were associated with an increased risk of cesarean section. Conclusions: Our findings stress the need for further investigations in this field, which might provide a basis for a better management of patients with a previous cesarean.


Objetivo: Determinar el abordaje adecuado del tipo de parto tras una cesárea previa es un tema muy controvertido. Nuestro objetivo fue establecer si las gestantes con cesárea previa presentan mayor morbimortalidad materna y fetal tras intentar parto vaginal, así como determinar qué factores pueden influir en conseguir un parto vaginal posterior a la cesárea. Material y métodos: Estudio observacional de cohortes retrospectivo incluyendo 390 pacientes (196 con cesárea previa, 194 nulíparas). Comparamos los datos sobre los resultados neonatales y maternos. Posteriormente se aplicó un modelo de regresión logística multivariante. Resultados: Hubo mayores tasas de ruptura uterina (2% vs. 0%; p = 0.045) y hemorragia puerperal (9.7% vs. 3.1%, p: 0.008) en el grupo de cesárea anterior, así como una tasa de parto vaginal mas baja (58.2% vs. 77.8%, p < 0.0005). La inducción del parto (OR = 2,9) y el peso del recién nacido (OR = 1.0001) se asociaron a un mayor riesgo de cesárea. Conclusión: La probabilidad de parto vaginal en estas pacientes disminuye cuanto mayor sea el peso del recién nacido y con partos inducidos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Vaginal Birth after Cesarean/adverse effects , Uterine Rupture/epidemiology , Infant Mortality , Maternal Mortality , Multivariate Analysis , Regression Analysis , Retrospective Studies , Postpartum Hemorrhage/epidemiology
6.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 73(4): 369-377, Oct.-Dec. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1423867

ABSTRACT

Objetivos: determinar la proporción de parto vaginal exitoso en mujeres con cesárea previa, describir las complicaciones maternas y perinatales, y realizar una aproximación a los factores asociados al parto vaginal. Materiales y métodos: estudio de corte transversal descriptivo. Se incluyeron mujeres con antecedente de un parto por cesárea, con edad gestacional mayor a 24 semanas y fetos únicos vivos que tuvieron prueba de parto vaginal, atendidas en una institución pública de alta complejidad en 2019. Se excluyeron aquellas pacientes con antecedente de más de una cesárea o miomectomía. Muestreo consecutivo. Se midieron variables sociodemográficas, obstétricas, vía del parto y complicaciones maternas y perinatales. Se hace análisis descriptivo y un análisis exploratorio multivariado de los factores asociados al parto vaginal exitoso. Resultados: de 286 gestantes incluidas, el porcentaje de éxito de parto vaginal fue del 74,5 %. Se identificaron complicaciones maternas en el 3,2 % de los partos vaginales y en el 6,8 % de las cesáreas. El 1,3 % de los recién nacidos tuvo alguna complicación. Hubo 2 muertes perinatales. Se encontró asociación entre parto vaginal exitoso y tener antecedente de parto vaginal (OR: 2,7; IC 95 %: 1,15-6,29); puntaje de Bishop mayor de 6 (OR: 2,2; IC 95 %: 1,03-4,56); inicio de trabajo de parto espontáneo (OR: 4,5; IC 95 %: 2,07-9,6); y edad materna menor de 30 años (OR: 2,28; IC 95 %: 1,2-4,2). Conclusiones: el parto vaginal es una opción segura para considerar en pacientes con cesárea anterior, especialmente si inician trabajo de parto espontáneo o han tenido un parto vaginal previamente. Se requieren cohortes prospectivas para confirmar estos hallazgos.


Objectives: To determine the proportion of successful vaginal deliveries in women with prior cesarean section; to describe maternal and perinatal complications; and to examine the factors associated with vaginal delivery. Materials and methods: Descriptive cross-sectional study of women with a history of cesarean delivery, gestational age of more than 24 weeks, singleton live fetuses, with prior vaginal delivery who received care in a high complexity public institution in 2019. Patients with a history of more than one cesarean section or myomectomy were excluded. Consecutive sampling was used. Sociodemographic and obstetric variables, delivery route and maternal and perinatal complications were measured. A descriptive analysis as well as a multivariate exploratory analysis of the factors associated with successful vaginal delivery were carried out. Results: Among 286 pregnant women included, the percentage of successful vaginal deliveries was 74.5 %. Maternal complications were identified in 3.2 % of vaginal delivery cases and in 6.8 % of cesarean births. Complications occurred in 1.3 % of all live neonates; there were 2 perinatal deaths. An association was found between successful vaginal delivery and a history of prior vaginal delivery (OR: 2.7; 95 % CI: 1.15-6.29); a Bishop score greater than 6 (OR: 2.2; 95 % CI: 1.03-4.56); spontaneous labor initiation (OR: 4.5; IC 95 % CI: 2.07-9.6); and maternal age under 30 years (OR:2.28; 95 % CI: 1.2-4.2). Conclusions: Vaginal delivery is a safe option to consider in patients with prior cesarean section, in particular in cases of spontaneous labor initiation or prior vaginal delivery. Prospective cohorts are needed in order to confirm these findings.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Uterine Rupture , Vaginal Birth after Cesarean , Pregnancy Complications , Association , Labor, Obstetric , Cesarean Section , Perinatal Care , Pregnant Women
7.
Invest. clín ; 63(3): 235-242, set. 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534660

ABSTRACT

Abstract The purpose of this work was to analyze the high-risk factors of complications in the trial of vaginal delivery of a subsequent pregnancy for scar uterus after a previous cesarean. 136 pregnant women with scar uterus with a history of cesarean who were admitted to our obstetrics department from February 2016 to March 2019 were selected and were divided into a successful group and a failed group according to the results of pregnancy and trial of labor vaginal delivery. General data of before, during, and after delivery were collected and the high-risk factors for failed vaginal delivery of scar uterine were analyzed by the logistic regression analysis. Among the 136 patients, 108 cases (79.41%) of vaginal trials were successful, and 28 cases (20.59%) of vaginal trials faired. The univariate analysis showed that the differences in gravidity, parity and the previous cesarean interval, vaginal birth history, prenatal BMI, uterine contraction, gestational age, infant weight, dilatation of the cervix, cervical Bishop score, the height of the fetal head, the thickness of the lower uterus, and whether the membranes were prematurely ruptured were statistically significant (P<0.05). Logistic regression analysis showed vaginal birth history, prenatal BMI ≥ 30 kg/m2, parity ≥ 2 times, cesarean interval <2 times, dilatation of cervix ≥ 1 cm, the height of the fetal head ≥ -3, premature rupture of the membrane and the thickness of the lower uterus of 3.0 to 3.9 cm were the high-risk factors of complications in the vaginal trial delivery of pregnancy again for scar uterus (P<0.05). It is feasible for pregnant women with scar uterus to undergo vaginal delivery, but many related factors can affect the failure of trial of labor. It is necessary to pay attention to all aspects of clinical examination and choose applications strictly according to the indications.


Resumen El propósito del presente trabajo fue analizar los factores de alto riesgo de complicaciones por cicatriz uterina en la prueba de parto vaginal del siguiente embarazo después de una cesárea previa. 136 gestantes con cicatriz uterina fueron seleccionadas con antecedente de cesárea anterior que ingresaron a nuestro servicio de obstetricia de febrero 2016 a marzo 2019, y se dividieron en un grupo exitoso y un grupo fallido según los resultados de las pruebas de embarazo y parto vaginal. Los datos generales anteriores fueron recolectados, durante y después del parto y se analizaron los factores de alto riesgo para el parto vaginal fallido de la cicatriz uterina mediante el análisis de regresión logística. Entre las 136 pacientes, 108 casos (79,41%) de las pruebas vaginales fueron exitosas y 28 casos (20,59%) de las pruebas vaginales fracasaron. El análisis univariado mostró que las diferencias en la gravidez, la paridad y el intervalo de cesárea previa, la historia de parto vaginal, el IMC prenatal, la contracción uterina, la edad gestacional, el peso del lactante, la dilatación del cuello uterino, la puntuación cervical de Bishop, la altura de la cabeza fetal, el grosor del segmento uterino inferior, y si las membranas se habían roto prematuramente fueron estadísticamente significativas (P<0,05). El análisis de regresión logística mostró antecedente del parto vaginal, el IMC prenatal ≥ 30 kg/m2, la paridad ≥ 2 veces, el intervalo entre cesáreas < 2 veces, la dilatación del cuello uterino ≥ 1 cm, la altura de la cabeza fetal ≥ -3, la ruptura prematura de la membrana y el grosor del segmento uterino inferior de 3,0 a 3,9 cm fueron los factores de alto riesgo de complicaciones por cicatriz uterina en la prueba de parto vaginal de un siguiente embarazo (P<0,05). Sería posible que las gestantes con cicatriz uterina vuelvan a someterse a parto vaginal, pero existen muchos factores relacionados que inciden en el fracaso del trabajo de parto. Es necesario prestar atención a todos los aspectos de la exploración física y elegir las aplicaciones estrictamente de acuerdo con las indicaciones.

8.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(4): 273-278, ago. 2022. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1407853

ABSTRACT

Resumen Introducción: Tanto a nivel sudamericano como mundial, el incremento de la tasa de cesáreas electivas ha sido abrumante. Esto se considera un problema de salud pública, ya que el parto vaginal es la vía más fisiológica para el nacimiento y trae beneficios de salud para la madre y el recién nacido, tanto inmediatos como a futuro. Objetivo: Evaluar la postura de mujeres nuligestas en edad fértil acerca de las vías del parto a través de sus conocimientos, percepciones y preferencias. Método: Estudio de corte transversal. Se aplicó una encuesta a estudiantes universitarias para la recopilación de datos mediante SPSS, y análisis con prueba de diferencias de proporciones y de χ2. Resultados: 210 mujeres encuestadas. Un 80% de ellas desconoce la menor morbilidad infantil asociada a un parto vaginal, más de la mitad estima una ventaja de la cesárea que evite el dolor y un gran porcentaje desconoce los riesgos médicos asociados a la cesárea. Conclusiones: Existe un alto nivel de desconocimiento respecto a beneficios, riesgos y consecuencias de las diferentes vías del parto.


Abstract Introduction: Both in South America and worldwide, the increase in the rate of elective caesarean sections has been overwhelming. This is considered a public health problem, since vaginal delivery is the most physiological route for birth and brings health benefits for the mother and the newborn, immediately and in the future. Objective: To evaluate the position of nulliparous women of childbearing age regarding the delivery pathways through their knowledge, perceptions, and preferences. Method: Cross-sectional study with an analytical component. A survey was applied to university students for data collection through SPSS, and analysis was made with the difference of proportions and χ2 test. Results: 210 women surveyed; 80% of them are unaware of the lower infant morbidity associated with a vaginal delivery, more than a half estimate an advantage of a cesarean section that it avoids pain, and a large percentage are unaware of the medical risks associated with cesarean sections. Conclusions: There is a high level of ignorance regarding the benefits, risks and consequences of the different delivery routes.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Students/psychology , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Delivery, Obstetric/psychology , Reproductive Behavior/psychology , Parity , Perception , Universities , Cesarean Section/psychology , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors , Parturition/psychology , Fertile Period
9.
Rev. peru. ginecol. obstet. (En línea) ; 68(1): 00005, ene.-mar. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1409984

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo: Caracterizar las cesáreas según el sistema de clasificación de Robson en una IPS privada de alta complejidad, en el periodo comprendido entre el 1 de enero y el 31 de diciembre de 2017. Métodos: Estudio descriptivo, retrospectivo y de corte transversal realizado en una IPS privada de la ciudad de Cali. Se incluyó en el estudio gestantes ingresadas para atención del parto en el 2017. Se construyó una base de datos en Microsoft Excel 2010, con las variables definidas en la clasificación de Robson y se calculó la tasa de cesáreas, el tamaño relativo de cada grupo y la contribución relativa de cada grupo a la tasa general de cesáreas, así como se analizó las causas de las cesáreas. Se presentan los resultados en tablas. Resultados : La tasa de cesáreas general fue del 35,4 %. Los grupos de mayor contribución al porcentaje total de cesáreas fueron los grupos 2, 1 y 10, con 20,4%, 3,9 % y 3,3 %, respectivamente. El antecedente de cesárea previa fue la causa principal. Conclusiones. Utilizando la clasificación de Robson se logra concluir que es posible reducir la tasa de cesáreas en un 14 % interviniendo el antecedente de cesárea previa.


ABSTRACT Objective : To characterize cesarean sections according to the Robson classification system in a private high complexity HPSI, in the period between January 1 December 31, 2017. Methods : Descriptive, retrospective, cross-sectional study conducted in a private HPSI in the city of Cali. The study included pregnant women admitted for delivery care in 2017. A database was constructed in Microsoft Excel 2010, with the variables defined in Robson's classification. The rate of cesarean sections, the relative size of each group and the relative contribution of each group to the overall rate of cesarean sections were calculated, as well as the causes of cesarean sections were analyzed. The results are presented in tables. Results : The overall cesarean section rate was 35.4 %. The groups with the highest contribution to the total percentage of cesarean sections were groups 2, 1 and 10 with 20.4 %, 3.9 % and 3.3 %, respectively. History of previous cesarean section was the main cause. Conclusions: Using Robson's classification, it can be concluded that it is possible to reduce the rate of cesarean section rate by 14 % by intervening in the history of previous cesarean section.

10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(6): e00073621, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1384261

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi descrever as taxas de cesariana e cesariana recorrente no Brasil segundo a idade gestacional (IG) ao nascer e o tipo de hospital. Trata-se de um estudo ecológico, utilizando dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde de 2017. As taxas de cesariana geral e recorrente foram calculadas e analisadas de acordo com a IG, região de residência e tipo de hospital. Foram realizadas correlações de Spearman entre as taxas de cesariana e cesariana recorrente por subgrupos de IG ao nascer (≤ 33, 34-36, 37-38, 39-41 e ≥ 42 semanas), analisadas segundo o tipo de hospital. Verificaram-se taxas de cesariana geral e recorrente de 55,1% e 85,3%, respectivamente. Mais de 60% dos recém-nascidos entre 37-38 semanas ocorreram via cesariana. Os hospitais privados de todas as regiões concentraram as maiores taxas de cesariana, sobretudo os do Centro-oeste, com mais de 80% em todas as IG. A taxa geral de cesariana foi altamente correlacionada com todas as taxas de cesariana dos subgrupos de IG (r > 0,7, p < 0,01). Quanto à cesariana recorrente, verificou-se forte correlação com as taxas de 37-38 e 39-41 semanas no hospital público/misto, diferindo do hospital privado, que apresentou correlações moderadas. Isso indica que a decisão pela cesariana não é pautada em fatores clínicos, o que pode causar danos desnecessários à saúde da mulher e do bebê. Conclui-se que mudanças no modelo de atenção ao parto, fortalecimento de políticas públicas e maior incentivo do parto vaginal após cesárea em gestações subsequentes são estratégias importantes para a redução das cesarianas no Brasil.


El objetivo de este estudio fue describir las tasas de cesárea y de cesárea recurrente en Brasil según la edad gestacional (EG) al nacer y el tipo de hospital. Estudio ecológico a partir de los datos del Sistema de Información de Nacidos Vivos y del Registro Nacional de Establecimientos de Salud 2017. Se calcularon y analizaron las tasas de cesárea general y recurrente según EG, región de residencia y tipo de hospital. Se aplicaron las correlaciones de Spearman entre las tasas de cesárea y de cesárea recurrente por subgrupos de EG al nacer (≤ 33, 34-36, 37-38, 39-41 y ≥ 42 semanas) y se analizaron según el tipo de hospital. Las tasas de cesárea general y recurrente fueron del 55,1% y 85,3%, respectivamente. Más del 60% de los recién nacidos entre 37-38 semanas nacieron por cesárea. Los hospitales privados de todas las regiones concentraron las tasas más altas de cesáreas, especialmente los del Centro-Oeste, con más del 80% en todas las EG. En general, la tasa general de cesáreas estuvo altamente correlacionada con todas las tasas de cesáreas de los subgrupos de EG (r > 0,7, p < 0,01). En cuanto a la cesárea recurrente, se encontró que la tasa general se correlacionó fuertemente con las tasas de 37-38 y 39-41 semanas en el hospital público/mixto, a diferencia del hospital privado que mostró correlaciones moderadas. Esto indica que la decisión de hacer la cesárea no se basa en factores clínicos, lo que puede causar daños innecesarios a la salud de la mujer y del bebé. Por lo tanto, los cambios en el modelo de asistencia al parto, el fortalecimiento de las políticas públicas y una mayor promoción del parto vaginal en los embarazos posteriores de la cesárea se encuentran entre las estrategias importantes para reducir esta práctica en Brasil.


This study aimed to describe cesarean and repeated cesarean section rates in Brazil according to gestational age (GA) at birth and type of hospital. This is an ecologic study using data from the Brazilian Information System on Live Births and the 2017 National Registry of Health Facilities. Overall and repeated cesarean section rates were calculated and analyzed according to GA, region of residence, and type of hospital. Spearman correlations were performed between cesarean and repeated cesarean section rates by GA subgroups at birth (≤ 33, 34-36, 37-38, 39-41, and ≥ 42 weeks) and analyzed according to the type of hospital. Overall and repeated cesarean section rates were 55.1% and 85.3%, respectively. More than 60% of newborns between 37-38 weeks were delivered via cesarean section. Private hospitals in all regions showed the highest cesarean section rates, especially those in the Central-West Region, with more than 80% at all GAs. The overall cesarean section rate was highly correlated with all cesarean section rates of GA subgroups (r > 0.7, p < 0.01). Regarding repeated cesarean sections, the overall rate was strongly correlated with the rates of 37-38 and 39-41 weeks in public/mixed hospitals, differing from private hospitals, which showed moderate correlations. This finding indicates the decision for cesarean section is not based on clinical factors, which can cause unnecessary damage to the health of both the mother and the baby. Then, changes in the delivery care model, strengthening public policies, and encouragement of vaginal delivery after a cesarean section in subsequent pregnancies are important strategies to reduce cesarean section rates in Brazil.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Cesarean Section , Parturition , Brazil/epidemiology , Hospitals, Private , Gestational Age
11.
Rev. panam. salud pública ; 46: e183, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450214

ABSTRACT

RESUMEN Introducción. Las infecciones y la sepsis materna durante o después del parto aumentan la mortalidad materna y provocan una carga alta de enfermedad en la Región de las Américas. El riesgo de infección después de la cesárea y el parto instrumentado puede ser reducido mediante el uso de antisépticos cutáneos y profilaxis antibiótica apropiados. Objetivos. Sintetizar las recomendaciones desarrolladas por la Organización Mundial de la Salud (OMS) con el fin de mejorar la calidad del cuidado y los desenlaces en salud relacionados con la profilaxis antibiótica de rutina en mujeres con parto vaginal instrumentado, la profilaxis antibiótica de rutina en mujeres con parto por cesárea, la elección de antisépticos y el método de aplicación para la preparación de la piel antes de una cesárea, y la irrigación vaginal con antisépticos en las mujeres en quienes se realiza una cesárea. Métodos. Las directrices elaboradas por la OMS siguieron los métodos de elaboración de la directriz GRADE (Grading of Recommendations Assessment Development and Evaluation) del Manual para el desarrollo de directrices de la OMS. Se llevó a cabo una síntesis de las recomendaciones de cuatro directrices de la OMS. Adicionalmente, se realizó una búsqueda sistemática en PubMed, Lilacs, Health Systems Evidence, Epistemonikos y literatura gris de estudios desarrollados en las Américas para identificar barreras, facilitadores y estrategias de implementación, y para establecer indicadores. Resultados. Se formularon cinco recomendaciones para la profilaxis antibiótica de rutina en mujeres con parto vaginal instrumentado, la profilaxis antibiótica de rutina en mujeres con parto por cesárea, la elección de antisépticos y el método de aplicación para la preparación de la piel antes de una cesárea, y la irrigación vaginal con antisépticos en las mujeres que tienen una cesárea. Se identificaron barreras y facilitadores para la implementación, y se crearon indicadores de adherencia y resultado. Conclusiones. Las recomendaciones formuladas proveen orientación para mejorar la calidad del cuidado y los desenlaces en salud relacionados con la profilaxis antibiótica y la elección de antisépticos en las mujeres con parto vaginal instrumentado o cesárea.


ABSTRACT Introduction. Maternal sepsis and infections during or after childbirth increase maternal mortality, leading to a high burden of disease in the Region of the Americas. The risk of infection after a cesarean section or instrumental vaginal delivery can be reduced with the appropriate skin antiseptic agents and antibiotic prophylaxis. Objectives. To synthesize World Health Organization (WHO) recommendations to improve the quality of care and health outcomes related to routine antibiotic prophylaxis in women during instrumental vaginal delivery; routine use of antibiotic prophylaxis in women having a cesarean section; the choice of antiseptics and skin preparation methods before a cesarean; and vaginal irrigation with antiseptics in women undergoing a cesarean. Methods. The WHO guidelines were based on the GRADE (Grading of Recommendations, Assessment, Development, and Evaluation) methodology as described in the WHO Handbook for Guideline Development. Recommendations contained in four WHO guidelines were synthesized and a systematic search for studies carried out in the Region of the Americas was conducted in PubMed, Lilacs, Health Systems Evidence, Epistemonikos, and gray literature to identify barriers, facilitators, and implementation strategies. Results. Five recommendations were made on the routine use of antibiotic prophylaxis in women undergoing instrumental vaginal delivery, routine use of antibiotic prophylaxis in women having a cesarean section, the choice of antiseptics and skin preparation prior to a cesarean section, and vaginal irrigation with antiseptics during a cesarean section. Implementation barriers and facilitators were identified, and indicators were created to assess adherence and outcomes. Conclusions. The formulated recommendations aim to provide guidance on how to improve quality of care and outcomes related to antibiotic prophylaxis and the choice of antiseptics in women undergoing instrumental vaginal delivery or a cesarean section.


RESUMO Introdução. As infecções maternas e a sepse durante ou após o parto aumentam a mortalidade materna e causam uma alta carga de doenças na Região das Américas. O risco de infecção após a cesariana e o parto operatório pode ser reduzido com o uso apropriado de antissépticos cutâneos e profilaxia antibiótica. Objetivos. Sintetizar as recomendações desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para melhorar a qualidade da assistência e os desfechos de saúde relacionados à profilaxia antibiótica de rotina em mulheres submetidas a parto vaginal operatório, à profilaxia antibiótica de rotina em mulheres submetidas a parto cesáreo, à escolha de antissépticos e ao método de aplicação para a preparação da pele antes de uma cesariana e à ducha vaginal com antissépticos em mulheres submetidas à cesariana. Métodos. As diretrizes desenvolvidas pela OMS seguiram os métodos de desenvolvimento da diretriz GRADE (Grading of Recommendations Assessment Development and Evaluation), do Manual para o desenvolvimento de diretrizes da OMS. Foi realizada uma síntese das recomendações de quatro diretrizes da OMS. Além disso, foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados PubMed, Lilacs, Health Systems Evidence e Epistemonikos e na literatura cinzenta de estudos realizados nas Américas para identificar barreiras, facilitadores e estratégias de implementação, e para estabelecer indicadores. Resultados. Foram formuladas cinco recomendações para a profilaxia antibiótica de rotina em mulheres submetidas a parto vaginal operatório, a profilaxia antibiótica de rotina em mulheres submetidas a parto cesáreo, a escolha de antissépticos e o método de aplicação para a preparação da pele antes de uma cesariana e a ducha vaginal com antissépticos em mulheres submetidas a cesariana. Foram identificadas barreiras e facilitadores para a implementação e foram criados indicadores de adesão e resultados. Conclusões. As recomendações formuladas fornecem orientações para melhorar a qualidade da assistência e os desfechos de saúde relacionados à profilaxia antibiótica e à escolha de antissépticos em mulheres submetidas a parto vaginal operatório ou cesariana.

12.
Arq. gastroenterol ; 58(3): 302-307, July-Sept. 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1345301

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Few studies have investigated the constipation or obstructed defecation symptoms identified by using imaging, as dynamic three-dimensional ultrasound and correlate vaginal delivery, parity, and age. OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the prevalence of pelvic floor dysfunctions in female patients with obstructed defection symptoms and to determine whether specific pelvic floor dysfunctions identified by dynamic three-dimensional ultrasonography (echodefecography) are correlated with vaginal delivery, parity, and age. The secondary goal is to report the prevalence of coexisting pelvic floor dysfunctions. METHODS: This is a retrospective cohort study including patients with obstructed defecation symptoms underwent echodefecographyto evaluate pelvic floor dysfunctions in the posterior compartment and correlate with vaginal delivery, parity, and age. RESULTS: Of 889 female: 552 (62%) had had vaginal delivery and 337 (38%) were nulliparous. The prevalence of dysfunctions identified by echodefecography (rectocele, intussusception, enterocele/sigmoidocele, and dyssynergia) was similar between the two groups and was not associated with number of deliveriesor age. However, the prevalence of sphincter defects showed higher rates in women with vaginal delivery and increased with the parity. Up to 33% of patients had coexisting dysfunctions. CONCLUSION: The prevalence of dysfunctions such as rectocele, intussusception, dyssynergia, and enterocele/sigmoidocele assessed by echodefecography in patients with obstructed defecation symptoms are found similar regardless of vaginal delivery, number of deliveries or stratified-age. In vaginal delivery, number of deliveries does impact on detection of sphincter defects and liability to fecal incontinence.


RESUMO CONTEXTO: Poucos estudos investigaram pacientes portadoras de defecação obstruída identificados por exames de imagens, como ultrassonografia tridimensional dinâmica, correlacionando parto vaginal, paridade e idade. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de disfunções do assoalho pélvico em pacientes do sexo feminino com sintomas de defecação obstruída e determinar se disfunções específicas do assoalho pélvico identificadas por ultrassonografia tridimensional dinâmica (ecodefecografia) estão correlacionadas com parto vaginal, paridade e idade. O objetivo secundário é relatar a prevalência de disfunções do assoalho pélvico coexistentes. MÉTODOS: Este é um estudo de coorte retrospectivo incluindo pacientes com sintomas de obstrução da defecação submetidas à ecodefecografia para avaliar disfunções do assoalho pélvico no compartimento posterior e correlacionar com parto vaginal, paridade e idade. RESULTADOS: De 889 mulheres: 552 (62%) tiveram parto vaginal e 337 (38%) eram nulíparas. A prevalência de disfunções identificadas pela ecodefecografia (retocele, intussuscepção, enterocele/sigmoidocele e dissinergia) foi semelhante entre os dois grupos e não foi associada ao número de partos ou à idade. No entanto, a prevalência de defeitos esfincterianos apresentou taxas mais elevadas em mulheres com parto vaginal e aumentou com a paridade. Até 33% dos pacientes apresentavam disfunções coexistentes. CONCLUSÃO: A prevalência de disfunções como retocele, intussuscepção, dissinergia e enterocele/sigmoidocele avaliada pela ecodefecografia em pacientes com sintomas de defecação obstruída são semelhantes independentemente do parto normal, número de partos ou idade estratificada. No parto vaginal, o número de partos tem impacto na detecção de defeitos esfincterianos e na possibilidade de incontinência fecal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pelvic Floor/diagnostic imaging , Defecation , Parity , Retrospective Studies , Ultrasonography , Constipation , Constipation/etiology , Constipation/epidemiology , Delivery, Obstetric
13.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(3): 919-929, mar. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1153838

ABSTRACT

Resumo O objetivo foi avaliar se a presença da enfermeira na atenção ao parto em maternidades da Rede Cegonha promove o acesso às boas práticas de atenção obstétrica ao trabalho de parto e parto. Avaliação conduzida em 2017, nas 606 maternidades do SUS que aderiram a essa política estratégica em todos os estados do Brasil. Utilizamos dados coletados com gestores das maternidades e puérperas. A análise ocorreu em dois níveis: hospitalar, com ou sem assistência ao parto por enfermeiras; e profissional, que assistiu ao parto vaginal, médico ou enfermeira. Como variáveis dependentes incluímos boas práticas e intervenções no parto vaginal e na taxa de cesariana. Foram incluídas na análise dos partos vaginais 5.016 puérperas e no cálculo da taxa de cesariana 9.692. Análises múltiplas foram ajustadas por região geográfica, localização, porte da maternidade, cor da pele e paridade da puérpera. Maternidades com enfermeira na assistência ao parto usam mais partograma; e menos ocitocina, litotomia, episiotomia e cesariana. Em partos assistidos por enfermeiras foi mais frequente o preenchimento do partograma e menor a chance de litotomia e episiotomia. A inserção da enfermeira na assistência ao parto vaginal tem se mostrado bem sucedida, trazendo às mulheres um parto mais fisiológico e respeitoso.


Abstract This study aimed to assess whether nurses' presence in delivery care in maternity hospitals linked to the Rede Cegonha program promotes access to best obstetric practices during labor and delivery. We conducted an evaluative study in 2017 in all 606 SUS maternity hospitals that joined this strategic policy in all Brazilian states. We collected data from maternity hospital managers and puerperae. The analysis was performed at two levels: hospital with or without a nurse in delivery care; and professionals that attended vaginal delivery, whether doctors or nurses. We used best practices and interventions for vaginal deliveries and cesarean section rates as dependent variables. We included 5.016 subjects for analyses of vaginal deliveries and 9.692 to calculate cesarean section rates. Multiple regressions were adjusted for geographic region, maternity hospital size, and puerperae skin color and parity. Maternity hospitals with nurses in delivery care used more the partograph and less oxytocin, lithotomy, episiotomy, and cesarean section. Deliveries attended by nurses had more frequent use of the partograph and a lower likelihood of lithotomy and episiotomy. The inclusion of nurses in vaginal delivery care has successfully brought women closer to a more physiological and respectful delivery.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Labor, Obstetric , Nurses , Brazil , Cesarean Section , Delivery, Obstetric , Hospitals, Maternity
14.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 86(1): 97-103, feb. 2021. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1388636

ABSTRACT

RESUMEN La rotura del útero gestante se define como una solución de continuidad patológica de la pared uterina, situada con mayor frecuencia en el segmento inferior. La rotura de un útero intacto es muy rara, su incidencia está estimada entre 1/5700 y 1/20000 embarazos. Su prevalencia ha aumentado dado el incremento de parto vaginal con cesárea anterior. Actualmente oscila entre el 0.3 y el 1 %, siendo mayor en mujeres en las que tiene lugar un intento de parto vaginal tras cesárea (0,78%) que en aquellas en las que se lleva a cabo una cesárea electiva (0,22%). En cuanto a su diagnóstico, suele ser precoz, dada la clínica de gravedad con la que debutan. En este caso se presenta una evolución atípica de rotura uterina, donde la paciente se mantiene asintomática hasta que acude a urgencias cinco días después del parto con fiebre y dolor abdominal; gracias a la ecografía abdominal y trans-vaginal se pudo establecer rápidamente el diagnóstico y así proceder a su inmediata reparación quirúrgica.


ABSTRACT Rupture of the pregnant uterus is defined as a solution of pathological continuity of the uterine wall, most often located in the lower segment. The rupture of an intact uterus is very rare, its incidence is estimated between 1/5700 and 1/20000 pregnancies. Its prevalence has increased given the increase in vaginal delivery with previous caesarean section. Currently, it ranges between 0.3 and 1%, being higher in women with a vaginal delivery after caesarean section (0.78%) than in those who undergo an elective caesarean section (0.22%). Their diagnosis is usually early given by the severity of the debut. In this case, there is an atypical evolution of uterine rupture where the patient remains asymptomatic until she goes to the emergency room five days after delivery with fever and abdominal pain; Because of the abdominal and transvaginal ultrasound, the diagnosis could be quickly established and thus proceed to immediate surgical repair.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Pregnancy Complications/diagnostic imaging , Uterine Rupture/diagnostic imaging , Pregnancy Complications/surgery , Uterine Rupture/surgery , Fever/etiology
15.
Femina ; 49(8): 488-493, 2021. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1342419

ABSTRACT

Objetivo: Calcular taxa de parto vaginal e cesárea em pacientes com uma cesárea anterior e gestação a termo, bem como fatores associados à recorrência de cesaria- na. Métodos: Estudo caso-controle, por meio de dados de prontuário de gestantes a termo com uma cesárea prévia admitidas para parto na Maternidade Darcy Vargas do município de Joinville (SC), em 2019. Resultados: Foram analisadas 788 pacientes, das quais 331 (42,00%) tiveram parto normal (PN) e 457 (58,00%), cesárea (CS). O grupo PN foi composto por mulheres mais velhas (29; 28) e com mais gestações que o grupo CS, possuindo pelo menos um parto normal prévio (171; 57; p < 0,001). Como fator de risco para recorrência de cesárea, destacou-se a presença de colo desfavorável no momento do parto (47; 356; p < 0,001). Internação por trabalho de parto (284; 92; p < 0,001) e ruptura prematura de membranas (RUPREME) (33; 79; p = 0,030) estão entre os fatores de proteção para ocorrência de uma nova cesariana. Conclusão: A taxa de parto vaginal pós-cesariana (VBAC) foi de 42% e a de parto cesáreo foi de 58%, condi- zente com valores de referência mundiais. O fato de ter um ou mais partos normais anteriores e internar-se em trabalho de parto ou com RUPREME foi fator protetor contra a repetição da cesárea, enquanto o colo desfavorável no momento da inter- nação foi fator de risco. Há grande divergência na literatura, sendo necessários mais estudos para elaborar estratégias que auxiliem profissionais e pacientes a decidirem pela melhor via de parto após cesariana anterior.(AU)


Objective: To calculate the rate of vaginal and cesarean delivery in patients with pre- vious cesarean section and pregnancy to term, as well as factors associated with recur- rent abdominal delivery. Methods: Case-control study, by medical records of pregnant women to term with a previous cesarean section admitted for delivery at Maternity Dar- cy Vargas in the city of Joinville (SC) in 2019. Results: 788 patients, of which 331 (42,00%) had a normal delivery (PN) and 457 (58,00%) cesarean section (CS). The PN group was composed of older women (29;28), and who had more pregnancies than the CS group, having at least 1 previous vaginal birth (171; 57; p < 0,001). As a risk factor for cesarean recurrence, the presence of an unfavorable cervix at the time of delivery was highlighted (47; 356; p < 0,001). Hospitalization for labor (284; 92; p < 0,001) and premature rupture of membranes (33; 79; p = 0,030) are among the protective factors for the occurrence of a new cesarean section. Conclusion: The post-cesarean vaginal birth (VBAC) rate was 42% and the cesarean delivery rate was 58%, consistent with world reference values. The fact of having one or more previous normal bir- ths, hospitalization in labor or with premature rupture of fetal membranes were protective factors against the repetition of cesarean section, while the unfavorable cervix at the time of hospitalization was a risk factor. There is divergence in litera- ture, therefore more studies are needed to develop strategies that help professionals and patients to decide on the best way of delivery after a previous cesarean section.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cesarean Section/statistics & numerical data , Cesarean Section, Repeat/statistics & numerical data , Natural Childbirth/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Case-Control Studies , Medical Records , Risk Factors
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(11): 712-716, Nov. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1144174

ABSTRACT

Abstract Objective: To determine whether there was any difference in neonatal and maternal outcomes between breech vaginal delivery and cephalic vaginal delivery. Methods: A retrospective, case-control study was conducted between January 2015 and December 2017 in a Portuguese hospital. A total of 26 cases of breech vaginal delivery were considered eligible and 52 pregnant women formed the control group. Results: Induced labor was more frequent in the breech vaginal delivery group (46% versus 21%, p = 0.022). Episiotomy was more common in the breech vaginal delivery group (80% versus 52%, p = 0.014), and one woman had a 3rd degree perineal laceration. Newborns in the study group had a lower birthweight (2,805 g versus 3,177 g, p < 0.001). There was no significant difference in the neonatal outcomes. Conclusion: The present study showed that breech vaginal delivery at term compared with cephalic presentation was not associated with significant differences in neonatal and maternal morbidity. It also suggests that breech vaginal delivery remains a safe option under strict selection criteria and in the presence of an experienced obstetrician.


Resumo Objetivo: Avaliar se existem diferenças nos desfechos perinatal e materno entre os partos pélvicos vaginais e eutócicos. Métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo, caso controle, entre janeiro de 2015 e dezembro de 2017 em um hospital terciário em Portugal. Foram incluídos 26 casos de parto pélvico vaginal e o grupo controle foi formado por 52 grávidas. Resultados: A indução do trabalho de parto ocorreu com mais frequência no grupo do parto pélvico vaginal (46% versus 21%, p = 0.022), bem como a realização de episiotomia (80% versus 52%, p = 0.014). Verificou-se um caso de laceração perineal de 3° grau. Os recém-nascidos do grupo de estudo apresentaram um peso inferior ao nascimento (2.805 g versus 3.177 g, p < 0.001). Em relação aos desfechos perinatais, não se observaram diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: O presente estudo mostrou que o parto pélvico vaginal no termo quando comparado com o parto eutócico não se associou a diferenças estatisticamente significativas na morbidade perinatal e materna, e sugere ainda que o parto pélvico vaginal parece ser uma opção segura em casos rigorosamente selecionados e na presença de um obstetra experiente.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Prenatal Care , Breech Presentation , Delivery, Obstetric , Portugal , Pregnancy Outcome , Case-Control Studies , Retrospective Studies
17.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(10): 597-606, Oct. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1144159

ABSTRACT

Abstract Objective The purpose of the present study was to evaluate the quality of mother-child bonding in three different contexts related to the labor, that is, vaginal delivery, elective cesarean section, and intrapartum cesarean section. Methods This was an observational, cross-sectional clinical study conducted in two cities within the state of São Paulo, Brazil. The study sample consisted of 81 babies born without any major complications during pregnancy and labor, aged 3 to 4 months, and their respective mothers, aged between 20 and 35 years old, primiparous, living in the cities of Palmital and Ourinhos, state of São Paulo, Brazil. The evaluation of the quality of the maternal-filial interaction was performed through video-image analysis, using the Mother-baby Interaction Observation Protocol from 0 to 6 months (POIMB 0-6, in the Portuguese acronym). Results Mothers who had vaginal delivery had higher amount of visual contact or attempted visual contact (p = 0.034), better response to the social behavior of the child (p = 0.001) and greater sensitivity (p = 0.007) than the others. Their children also showed more interaction with them, as they looked more frequently at the mother's face (p ≤ 0.008) and responded more frequently to the mother's communicative stimulus (p < 0.001). Conclusion Considering the occurrence of vaginal delivery, it is concluded that the interaction between the mother-child dyad is quantitatively larger and qualitatively better when compared with intrapartum or elective cesarean section.


Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade do vínculo mãe-filho em três contextos diferentes relacionados ao trabalho de parto, ou seja, parto vaginal, cesariana eletiva e cesariana intraparto. Métodos Estudo clínico observacional, transversal, realizado em duas cidades do estado de São Paulo, Brasil. A amostra do estudo foi composta por 81 recém-nascidos sem maiores complicações durante a gravidez e o parto, com idades entre 3 e 4 meses, e suas respectivas mães, com idades entre 20 e 35 anos, primíparas, residentes nas cidades de Palmital e Ourinhos, estado de São Paulo, Brasil. A avaliação da qualidade da interação materno-filial foi realizada por meio de análise de vídeo-imagem, utilizando o Protocolo de Observação da Interação Mãe-Bebê de 0 a 6 meses (POIMB 0-6). Resultados Mães que tiveram parto vaginal tiveram maior quantidade de contato visual ou tentativa de contato visual (p = 0,034), melhor resposta ao comportamento social da criança (p = 0,001) e maior sensibilidade (p = 0,007) que as demais. Os filhos também mostraram maior interação com elas, pois olhavam com mais frequência para o rosto da mãe (p < 0,008) e respondiam com mais frequência ao estímulo comunicativo da mãe (p < 0,001). Conclusão Considerando a ocorrência do parto vaginal, conclui-se que a interação entre a díade mãe-filho é quantitativamente maior e qualitativamente melhor quando comparada à cesariana intraparto ou eletiva.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Adult , Young Adult , Delivery, Obstetric/methods , Mother-Child Relations , Video Recording , Brazil , Cross-Sectional Studies , Object Attachment
18.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(7): 373-379, July 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1137854

ABSTRACT

Abstract Objective To investigate the patterns of hospital births in the state of Rio de Janeiro (RJ), Brazil, between 2015 and 2016; considering the classification of obstetric characteristics proposed by Robson and the prenatal care index proposed by Kotelchuck. Methods Data obtained from the Information System on Live Births of the Informatics Department of the Brazilian Unified Health System (SINASC/DATASUS, in the Portuguese acronym) databases were used to group pregnant women relatively to the Robson classification. A descriptive analysis was performed for each Robson group, considering the variables: maternal age, marital status, schooling, parity, Kotelchuck prenatal adequacy index and gestational age. A logistic model estimated odds ratios (ORs) for cesarean sections (C-sections), considering the aforementioned variables. Results Out of the 456,089 live births in Rio de Janeiro state between 2015 and 2016, 391,961 records were retained, 60.3% of which were C-sections. Most pregnant women (58.6%) were classified in groups 5, 2 or 3. The percentage of C-sections in the Robson groups 1, 2, 3, 4, 5 and 8 was much higher than expected. Prenatal care proved to be inadequate for women who subsequently had a vaginal delivery, had an unfavorable family structure and a lower socioeconomic status (mothers without partners and with lower schooling), compared with those undergoing cesarean delivery. For a sameRobson group, the chance of C-section increases when maternal age rises (OR = 3.33 for 41-45 years old), there is the presence of a partner (OR = 1.81) and prenatal care improves (OR = 3.19 for "adequate plus"). Conclusion There are indications that in the state of RJ, from 2015 to 2016, many cesarean deliveries were performed due to nonclinical factors.


Resumo Objetivo Investigar os padrões dos partos hospitalares no estado do Rio de Janeiro (RJ), Brasil, entre 2015 e 2016, considerando a classificação de características obstétricas de Robson e a dos cuidados pré-natais proposta por Kotelchuck. Métodos Dados sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC) do departamento de informática do sistema único de saúde (DATASUS) foram utilizados para agrupar gestantes relativamente à classificação de Robson. Foi efetuada uma análise descritiva para cada grupo de Robson, considerando-se as variáveis idade materna, estado civil, escolaridade, paridade, o índice de Kotelchuck de adequação do pré-natal e a idade gestacional. Também foi realizado o cálculo de razão de chances (RC) para parto cesáreo, considerando-se um modelo logístico. Resultados Dos 456.089 nascimentos vivos ocorridos no RJ de 2015 a 2016, foram incluídos 391.961 registros, sendo 60,3% cesáreas, com maioria de gestantes (58,6%) nos grupos 5, 2 ou 3. O percentual de cesáreas nos grupos 1, 2, 3, 4, 5 e 8 foi bem superior ao sugerido pela literatura. Para gestantes de um mesmo grupo (controladas as demais características), a chance de cesárea se eleva quando aumenta a idade materna (RC = 3,33 para 41-45 anos), existe a presença de um companheiro (RC = 1,81), o nível de escolaridade é maior (RC = 3,11 para ≥ 12 anos) e o pré-natal é mais cuidadoso (RC= 3,19 para "adequado plus"). Conclusão Há indícios que no RJ, de 2015 a 2016, muitos partos cesáreos foram realizados sob influência de fatores extraclínicos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Young Adult , Prenatal Care , Cesarean Section/statistics & numerical data , Live Birth , Parity , Pregnancy, Multiple , Brazil/epidemiology , Labor Onset , Gestational Age , Maternal Age , Marital Status , Unnecessary Procedures/statistics & numerical data , Educational Status , Labor Presentation
19.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 85(3): 201-207, jun. 2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1126154

ABSTRACT

RESUMEN El parto vaginal se asocia con un riesgo más alto de daño perineal, incontinencia urinaria y fecal comparado con el parto cesárea. Dicho riesgo aumenta con el parto instrumental (ej. fórceps) y disminuye cuando la posición al momento del parto reduce la compresión sobre el sacro o si el parto ocurre bajo el agua. En otros factores que aumentan el riesgo de incontinencia se incluyen: la gran multiparidad, la duración del trabajo de parto, el peso fetal y tamaño de su cabeza, la edad muy joven al momento del primer parto, la inducción del trabajo de parto, la obesidad, la diabetes, la constipación, el tabaquismo y la historia de incontinencia urinaria o fecal. Factores sociales que se asocian a incontinencia incluyen la falta de educación, malas condiciones de hábitat, trabajo manual intenso, la falta de actividad física y el divorcio.


ABSTRACT Vaginal delivery is associated with a higher risk of perineal injury, and urinary and fecal incontinence as compared with caesarean delivery; The risk is higher in case of operative vaginal delivery and lower if the position at delivery takes the weight off the sacrum or is carried out under water immersion; A number of other factors increase the risk of incontinence, including higher parity, duration of labour, fetal weight or size of fetal head, younger age at first delivery, induction of labour, obesity, diabetes, constipation, smoking and history of urinary or fecal incontinence. Social factors such as lack of education, poor living environment, intense manual labour, the absence of physical exercise and divorce, are also associated with incontinence.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum/injuries , Urinary Incontinence/etiology , Cesarean Section/adverse effects , Delivery, Obstetric/adverse effects , Fecal Incontinence/etiology
20.
Rev. peru. ginecol. obstet. (En línea) ; 66(2): 00003, abr-jun 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144994

ABSTRACT

RESUMEN Introducción . La pandemia por coronavirus 2019 (COVID-19) se ha extendido en más de 100 países. La información específica sobre su comportamiento en el embarazo y parto sigue siendo limitada. Objetivo. Describir las características materno perinatales de pacientes gestantes con COVID-19 en un hospital terciario. Métodos . Estudio descriptivo. Se seleccionó todas las gestantes hospitalizadas por el servicio de emergencia de gineco-obstetricia entre el 24 de marzo y el 07 de mayo del 2020 y que tuvieron diagnóstico de infección por SARS-CoV-2, mediante la prueba rápida o la prueba RT-PCR. Se revisó la historia clínica y registros hospitalarios buscando variables sociodemográficas, antecedentes, manifestaciones clínicas, serología materna, complicaciones obstétricas, vía de parto y aspectos perinatales. Resultados . Se encontró 41 casos de pacientes con diagnóstico de SARS-CoV-2. Un 9,2% tuvo resultado de prueba rápida positiva, Los síntomas más comunes fueron tos en 84,6%, fiebre en 76,9% y dolor de garganta en 61,5%. Un 68.2% estuvo asintomática, 19,5% tuvo enfermedad leve y 7,3% moderada. Dos casos de neumonía severa requirieron ventilación no invasiva. No se registró muerte materna. 21,7% de los partos fue vía vaginal y 78,3% por cesárea. Hubo un caso de neonato por parto vaginal con PCR positivo al octavo día de vida. Conclusiones . Hubo un alto porcentaje de pacientes gestantes PCR positivas asintomáticas. Es necesario implementar el tamizaje universal en parturientas en el protocolo de flujo de gestantes en cada institución.


ABSTRACT Introduction : The pandemic of coronavirus disease 2019 (COVID-19) has spread to more than 100 countries. Specific information about its behavior in pregnancy is still limited. Objective: To describe the maternal and perinatal characteristics of pregnant patients infected with COVID-19 and their newborns in a tertiary referral hospital. Methods : Descriptive study. Subjects were all pregnant patients admitted to the OB/ GYN Emergency Department of the Edgardo Rebagliati Martins National Hospital from March 24 to May 7, 2020, who were diagnosed with SARS-CoV-2 infection by rapid test or by RT-PCR test. Medical and hospital records were reviewed to retrieve sociodemographic data, patient's history, clinical manifestations, maternal serology, obstetric complications, delivery mode and perinatal aspects. Results : 41 patients diagnosed with SARS-CoV-2 were identified. 9.2% of all admissions had a positive rapid test. The most common symptoms were cough in 84.6%, fever in 76.9% and sore throat in 61.5%. 68.2% of the patients were asymptomatic, 19.5% had mild illness and 7.3 %, moderate. 2 cases progressed to severe pneumonia requiring non-invasive ventilation. No maternal deaths were recorded. 21.7% were vaginal deliveries, while 78.3% were C-sections. One baby born in a vaginal delivery had a positive PCR result on day 8. Conclusions : A large percentage of asymptomatic pregnant patients had a positive PCR test. Implementing universal screening among patients in labor as part of the pregnant patient flow protocol is necessary for all institutions.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL